Por Jessica Sayuri, no blog da ABU GYN
Curiosamente (ou será que não?), vasculhando o site do GBU de Portugal (Grupo Bíblico Universitário, www.gbu.pt) pela área de graduados, encontrei o seguinte:
“Um dia ‘GBUense’ para sempre ‘GBUense’! De facto, quem um dia teve oportunidade de, enquanto estudante, fazer parte da família GBU, sabe que muitas destas amizades são eternas!”
É sobre isso o nosso tema de hoje: o que ser “abeuense”?
Essa é uma pergunta que sempre nos fazemos quando estamos em nosso grupos de ABU e nos encontros. A resposta que sempre tive me lembra uma palavra engraçada, muito comum no curso de Direito: “sui generes”, que significa “de seu próprio gênero”, ou seja, “único em seu gênero”.
Assim é a ABU, algo que a gente não explica, apenas se vive. Para entender o movimento, e usar aquele clássico “Aham, entendo” quando se fala da ABU, você precisa participar.
A comunhão, amizade (amigos de alma, irmãos) que fazemos são coisas que não podem ser explicadas. Assim, gosto também de pensar em Efésios 3:20, “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera sobre nós”.
Assim tudo que é mostrado para o público quando se divulga ou se fala da ABU será, em maioria, o comum “Ah, entendi” que sempre ouvimos, e tudo que é mostrado é pouco para traduzir a alegria que a ABU nos proporciona, como as respostas de oração por amizades verdadeiras, pessoas que também desejam viver uma vida relevante com Deus, e que vivem a alegria de Cristo. evidenciada no fato de estarmos juntos compartilhando!
A ABU é assim, esse “ente” que se auto explica quando você vive os momentos únicos (como ouvi certa vez num CF) e partilha a vida cristã com cada uma das pessoas que a compõem, algo que Deus realiza e que não é possível explicar. Como os milagres de Jesus, que aconteceram e não são explicados. Temos assim somente que dar graças por eles. Amém!