No ínicio do mês de agosto vimos a felicidade da ABS Lavras dando o depoimento da sua primeira reunião na escola. A Ana Clara Ferreira conta como foi que tudo começou:
“No final de 2012, meu namorado (Eric Araujo) foi visitar a ABU Lavras, e logo após ter ido, ele me falou um pouco sobre a ABU e ABS, mas foi algo muito superficial. No carnaval deste ano fui à Viçosa para o EMEP (Encontro Missionário de Estudantes e Profissionais), e devido ao objetivo do encontro, havia muita gente da ABU e ABS, então tive o meu primeiro contato com a ABUB. Dentre as pessoas que estavam lá, conheci a Paulinha Souza (Coordenadora de ABS), Clara Bontempo e James Andrew (ABS Viçosa) que me falaram muito da ABS, me motivaram a abrir um núcleo e começaram a me acompanhar. Desde então comecei a me apaixonar pela ABU. Em março fui no CR-BH e me apaixonei mesmo pela ABUB, mas não me apaixonei apenas pelas pessoas que compõem a ABU, e nem mesmo pelos eventos em si, vai muito além. A ABU é apaixonante pelo simples fato de Jesus ter alcançado pessoas que não merecem, e essas pessoas sentem que devem compartilhar desse amor. É muito louco pensar que tantos jovens se reúnem para discutir como atuar em seus colégios e faculdades.
Daí em diante a ABU Lavras promoveu treinamentos, mas houve alguns impedimentos que nos fez demorar um pouco para iniciarmos a ABS em nossa escola.
Durante o CF|ERA (que não irei falar sobre, porque isso demandaria um livro só para falar o que significou para mim) decidi que independente de qualquer coisa, a ABS se iniciaria ainda em agosto. Comuniquei o pessoal que falou que iria ajudar a abrir a ABS e a direção da escola, e nos reunimos para organizar nossos EBI’s.
Finalmente tivemos nossa primeira reunião (15/08/13). Minha felicidade é tanta por ter visto pessoas reunidas para estudar a Palavra, super participativas, interessadas no estudo, pessoas que passavam por nós no pátio perguntando o que era que a gente estava fazendo com um papel na mão e quando descobriram o que era se animando em ir nos próximos estudos, ver que a obra é d’Ele e ele se importa com a gente. Não tenho nem palavras para expressar como dá para ver Deus trabalhando no simples estudo de 15 minutos, mas não simples 15 minutos. São minutos que se leva para a vida.”
Falamos sobre a bondade de Jesus com todos, sem distinção de cor, raça e aparência, acolhendo e mostrando para nós um exemplo de amor, respeito e acolhimento com o próximo. Foi muito edificante, nós discutimos idéias e vimos visões diferentes de cada um quanto à interpretação da passagem. Como ficamos no centro do pátio muitos viram e ficaram curiosos, vieram me perguntar o que estávamos fazendo reunidos no pátio e conversando. O que foi muito bom, sinal de que mais pessoas estão participando. É uma ótima oportunidade para falar sobre Jesus!” Laryssa Bitencourt (ABS-Lavras)
