Relembrando o foco da Missão

Portanto, visto que temos este ministério pela misericórdia que nos foi dada, não desanimamos. Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano nem torcemos a palavra de Deus. Pelo contrário, mediante a clara exposição da verdade, recomendamo-nos à consciência de todos, diante de Deus. Mas se o nosso evangelho está encoberto, para os que estão perecendo é que está encoberto. O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. Pois não nos pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por amor de Jesus. Pois Deus que disse: “Das trevas resplandeça a luz”, ele mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo. Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós. De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida. Está escrito: “Cri, por isso falei”. Com esse mesmo espírito de fé nós também cremos e, por isso, falamos, porque sabemos que aquele que ressuscitou ao Senhor Jesus dentre os mortos, também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará com vocês. Tudo isso é para o bem de vocês, para que a graça, que está alcançando um número cada vez maior de pessoas, faça que transbordem as ações de graças para a glória de Deus. Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.” (2 Coríntios 4:1-18)

 

E quando a fé se torna veículo de desmotivação? E quando não há contentamento? E quando nada mais levanta a moral?

Bem, o Evangelho é bem claro: “Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados.”, a gente olha a tristeza nos olhos e sorri.

Não só agir de acordo com o que é certo, não só agir contra o que é errado, não só abominar aquilo que é feito às escondidas para ludibriar os mais fracos, não só abraçar e propagar a luz mesmo envolto a escuridão. O Evangelho fala de cruz, morte de cruz e ressurreição essa que é nossa maior esperança.

Cristãos vivem em prol da eternidade, não ludibriados e distantes do mundo tangível, mas preocupados com o fato de isso ser algo tão grande.

Somos capacitados a amar mesmo aqueles que não suportam nossa presença e sempre nos preocupando com a eternidade deles. Por isso falamos.

Essa é, basicamente, a vida e a missão de cada seguidor de Jesus Cristo.

 

Davi Rocha

ABU Alegre

Gostou do conteúdo?

Compartilhe nas redes sociais e faça mais pessoas conhecerem a ABUB.