por Guilherme Prado
Esta é uma entrevista realizada pela Secretaria de Comunicação da Região Leste com o intuito de conhecer um pouco mais sobre a realidade do Grupo Base (GB) em Nova Friburgo, que se reúne na Universidade Federal Fluminense (UFF). Este GB se filiou à Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB) recentemente e aqui poderemos conhecer um pouco sobre os desafios e espectativas encontrados em seus primeiros passos junto ao movimento.
1. Como começou o grupo?
Iniciou-se a partir da iniciativa de duas alunas do curso de fonoaudiologia que viram a necessidade da implantação de um grupo com o objetivo da divulgação da Palavra no Pólo Universitário em Nova Friburgo. O grupo começou suas atividades em maio de 2012, e desde então acontecem reuniões semanais para que jovens da universidade local louvem e glorifiquem a Deus, edificando-se mutualmente.
2. Como surgiu o desejo de se filiar à ABUB?
Os primeiros contatos foram feitos pelo estudante Milton Conrado, atual coordenador da ABU-NF. Ele pensou nisso enquanto participava de um culto-vigília da ABU Lorena, em São Paulo. O conhecimento e a empatia pela ABU foram aumentando através do Treinamento Intensivo de Final de Semana (TIFS). Após a participação nesses programas e o compartilhar com os participantes do, até então, Grupo de Oração UFF-NF, decidimos nos filiar e carregar o nome da ABU para nosso grupo cristão local.
3. Que expectativas você tem a respeito desta filiação e o seu reflexo na dinâmica do grupo de Nova Friburgo?
A filiação muito contribuirá para a solidificação do grupo, que cumprirá sua missão e seus objetivos. Agora, nós queremos buscar o crescimento do grupo enquanto organização local. Acreditamos, que servir ao próximo requer de nós organização, criatividade e capacitação. Transformar ideias em projetos é um desafio de alta complexidade. Veicular os valores do evangelho por metodologias contextualizadas, adequadas, justas e eficazes é um imperativo para que nossos compromissos como missionáios na univesidade não sejam apenas de palavras, mas de pertinência histórica e relevância cultural.
4. Que ferramentas o TIFS proporcionou? Quais planos vocês tem para aplicar estas ferramentas no grupo? E o que mais chamou a atenção de vocês no TIFS?
A oficina de Estudo Bíblico Indutivo (EBI) ajudou muito e nos auxiliará a dinamizar e produzir resultados de impacto na vida de cada participante através da Palavra. O que mais me chamou atenção foi a abertura para que cada um pudesse expor suas idéias e experiências da sua vida cristã e todos comentaram sobre os temas abordados. Eu gostei muito da palestra de “Missão Integral”, pois tive o entendimento da prática da verdadeira missão, e que devemos começar no lugar onde estamos e então sermos enviados, tendo sempre as características de um discípulo de Jesus.