A Graça da Missão no Norte

“Como toda e qualquer viagem nós sempre esquecemos algumas coisas e outras nós trazemos das terras para lembrarmos. Eu levei expectativas de ensino e crescimento para a ABU local e trouxe, além do local, o pessoal. Como dizem em algumas correntes filosóficas: “A cada contato do homem ou em cada vivência, deixamos o velho homem que eramos e partimos com um novo”. Aprendi ou reaprendi a pensar no meu trabalho como forma de missão cristã, a me focar no meu desenvolvimento no curso que amo, a psicologia, além da possibilidade de integrá-lo a cosmovisão que tenho de mundo, a visão cristã; qque a nossa mente tem que estar aberta as todas as áreas científicas e não tentar reduzir a apenas a área que estuda. Aprendi que cada região tem seus desafios, mesmo aquela que já alcançou grande parte das universidades. Que a nossa região também pode ensinar outras regiões, pois somos esforçados e diligentes com o pouco. Fiz novos amigos, pessoas que sei que posso contar com a ajuda e apoio, a eles deixei um azulejo de presente! hahaha (deixei a minha amizade e companheirismo também!) Acima de tudo trouxe a vontade de fazer com que o que fazemos nas universidades leve a nossa nação a ser um lugar de grande homens, com princípios, engajados na intervenção nas comunidades e tementes ao senhorio de Cristo. Desse neófito, que aprendeu que tem que ler o capitulo 3 do livro de Ramachandra” (Victor Hugo Louzeiro, ABU São Luís)

“Sinto que trouxe mais coisas do que deixei, aprendi muito. Realmente, a minha visão sobre minha missão pessoal foi ampliada de uma forma que eu nunca poderia imaginar, Vinoth “ôôôôôhh” Ramachandra me ajudou a chegar a uma conclusão que eu já vinha tendo, mas que precisava de alguém mais experiente para me dar uma direção, e ele me deu aquele empurrãozinho camarada. Conhecer jovens de todos os cantos do país foi estimulante, saber que existem pessoas que passam pelos mesmos desafios e conseguem perseverar, é animador. Compartilhei muitas experiencias com outros abuenses, e absenses, e até abpenses. Sem falar no fato de que finalmente conheci meus irmãos nortistas pessoalmente, “foi lindo” como falei na despedida ainda lá em Anápolis. Este encontro só reforçou os laços de afeto que sentia por cada um, mesmo sem antes conhecê-los. A missão é de Deus, e ter a graça de participar dela é inefável.” (Marcos de Moraes, ABU Araguaína)

“Este foi meu terceiro evento da ABUB, e a expectativa sempre é grande, e o bom é que a experiência é sempre melhor que a expectativa…rsrs. Neste CN, tive a oportunidade de sentir novamente a presença de Deus sempre constante nos eventos da ABU e também de entender qual o papel de um cristão na unversidade, e a importância de um engajamento com a mesma, a essência da mensagem do Vinoth foi o engajamento com a universidade, de vivermos a universidade e tentarmos transformá-la e impactar a sociedade para a glória de Cristo, que é um dos objetivos expostos na visão do movimento internacional e nacional também. Sempre é bom ter contato com pessoas de outros lugares, rever amigos e fazer novas amizades, através dessa dinâmica, nós podemos ter uma noção do que é a ABUB e das dificuldades que eles enfrentam e que nós enfrentamos…Ver o engajamento de alguns grupos em outros estados é animador também, ver exemplos do que foi feito em décadas passadas e poder retomá-las, ver o que está sendo feito… Uma das grandes coisas que tenho me questionado é: “Estou desempenhando o meu papel de modo correto na universidade?” E com as exposições do Vinoth percebi que por mais que quisesse novas pessoas, estava me distanciando delas. Confesso que estava em crise e muito frustrado pelas notícias que ouvia saindo de dentro da universidade e com as condições da minha universidade, até bem desanimadoras. E numa das palestras ele fala sobre o exemplo dos estudantes terem ido buscar ajuda de um professor não-cristão que queriam fazer um movimento de mudança na sua universidade e aquilo me impactou muito. Outra parte, foi no exemplo dos cristãos que homenagearam as pessoas que trabalhavam com a limpeza e serviços gerais do campus e que muitas vezes passam desapercebidas.Tais palavras foram ao encontro das minhas necessidades de me tornar agente de transformação e, me aproximar das pessoas. Quanto à palavra dada pelo Jony, no livro de Jonas, vemos que Jonas foi até Nínive e ele estava em crise, não queria pregar a um povo mal, corrupto e violento, mas Deus queria derramar sua graça sobre aquele povo, foi preciso Jonas passar por uma crise para que ele tomasse uma decisão de pregar a palavra aquele povo, a essência da mensagem era de poucas palavras: “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.”(Jn 3.4). O povo se converte e Deus concede o perdão de seus pecados, que GRAÇA! Falaremos a Palavra e o Espírito Santo que aplicará aos corações, mas temos que ir aos universitários e nos relacionarmos com eles, se o nosso Deus é um ser relacional, que se relaciona conosco, porque eu não deveria fazer o mesmo com meus colegas, amigos, conhecidos, desconhecidos? Certamente devo. A missão não é minha, ela vem de Deus, mas nós temos o privilégio de sermos coparticipantes e embaixadores de Deus, e de participar do reino de Deus que iniciou com Cristo. Em Cristo, Jessé.” (Jessé Falcão, ABU Manaus)

“O Congresso Nacional foi uma experiência maravilhosa para mim, porque senti na pele e no coração a graça da missão de Deus agindo, permitindo que eu e meus companheiros estivéssemos lá e desfrutássemos de todo o aprendizado. Voltei revitalizada tanto para continuar trabalhando pela minha região quanto pessoalmente. Pessoalmente foi muito muito importante para mim. O Ramachandra me acordava e me fazia chorar, me questionando sobre o que afinal de contas eu estava fazendo de relevante na universidade (?), que diferença eu fazia estando ali ou não (?), quais perguntas eu estava fazendo (?), quais respostas eu estava me atrevendo a dar (?)… Enquanto eu meditava nessas coisas, o Pr. Jony me consolava em seguida, sem passar a mão na cabeça, mas não deixando o desespero bater. Cresci muito nestes 4 dias. Serão inesquecíveis, o primeiro CN a gente nunca esquece.” (Steffi de Castro, ABU São Luís)

Estudantes do Norte e Vinoth Ramachandra.

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