Como o Cristão pode ser relevante na Universidade?

Por Eva Caroline Sena

A tão temida universidade… Para uns, é o caminho para o sucesso e a satisfação profissional, para outros, ela está mais para um bicho de sete cabeças. Costumamos ouvir das nossas comunidades religiosas que “tomem cuidado!”, “não se envolvam demais!”, as vezes é dos nossos familiares que ouvimos: “quem estuda demais fica doido!”. Ou talvez isso nunca tenha nos ocorrido, mas já pensou como sua fé pode fazer diferença na universidade?


Por isso, realizamos duas oficinas. Uma na UPE – Universidade de Pernambuco – no dia 20/09  e uma em uma universidade particular, a AESGA – Autarquia de Ensino Superior de Garanhuns – e foi a primeira vez que a ABU Garanhuns chegou em uma universidade particular. O propósito do evento era compartilhar experiências e aprender mais sobre “como o cristão pode ser relevante na Universidade acadêmica?”


Convidamos o missionário pela Igreja Presbiteriana Central de Garanhuns, estudante de engenharia civil na AESGA, Héber Asafe para contribuir com o evento trazendo alguns aspectos bíblicos e históricos da educação e da cultura.


“A oficina “Como o cristão pode ser relevante na universidade” foi uma experiência válida para ampliar nossa visão a respeito da nossa responsabilidade como cristãos, não apenas no meio acadêmico, mas, em todas as áreas de nossa vida cristã. Foi uma apresentação da cosmovisão cristã bíblica, que entende que a Glória de Deus deve permear toda área da existência humana, inclusive a educação. Um momento de compartilhar com outras pessoas essa visão, no qual debatemos e juntos entendemos que o cristianismo deve ser vivido de forma prática e devemos ser instrumentos de transformação onde quer que estejamos. Através dessa cosmovisão podemos sim, como jovens ser relevantes na universidade.” – Héber Asafe


Tivemos contratempos em ambos momentos, mas percebemos como Deus foi cuidadoso com a presença de cada pessoa no evento. Somos gratas a Deus pela forma como o missionário, que até então não conhecia a ABUB, interagiu conosco, sendo proposta dele levarmos a oficina para outras Universidades, e graças a ele tivemos a oportunidade de entrar na AESGA. Foi um momento muito enriquecedor.


Por Rute Santos- ABU Garanhus (PE).

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