Um CR que vai deixar saudades

por Andréia Coutinho

Já foi-se o tempo que o Conselho Regional (CR) era considerado o encontro mais chato da ABU. Verdade! Conforme a vivência com o movimento vai aumentando, é impossível não se envolver com as burocracias que o constroem. O CR é um tempo de tomar decisões juntos, de ouvir o compartilhar dos grupos, de sofrer com o relatório financeiro e de reunir novas ideias e estratégias para o semestre. Há sempre uma surpresa ou uma nova programação. Nenhum é igual ao que passou e assim eles vão evoluindo.

Nos dias 21 e 22 de abril a Região Leste realizou o primeiro CR do ano, na Praia do Canto, em Vitória. Aproximadamente 25 estudantes estiveram presentes trazendo seus relatórios, conhecendo mais das demandas da região e estreitando os laços de fé e de amizade.

“Imaginava que o CR era tipo um TIFS. Apesar de eu não gostar de burocracias, achei impressionante o empenho do pessoal para que o movimento funcione” – contou Thalane Soares, que foi delegada do GB Seropédica e participou do CR pela primeira vez.

Para os novatos, essa coisa de “GB apoia” demora um pouco a processar. Chega o segundo dia, o cansaço começa a bater, alguns cochilam e outros se concentram mais ainda, manifestando opiniões, discordando e propondo novas pautas.

 

Foi muito produtivo! Observei uns enfoques que não tiveram em outros CR’s, como por exemplo, ABU nas universidades particulares. Além disso, vi muita gente nova. As pessoas passam e o movimento continua. É gratificante quando trabalhamos, nos dedicamos, saímos e vemos que outros estão chegando – disse Nathália Verly, que fez parte do GB Vitória, foi tesoureira da região por dois anos e agora está em processo de acompanhamento para assessoria auxiliar.

 

 

A noite de sábado foi marcada por uma surpresa para a despedida da Ivanilsa de Oliveira. Depois de quatro anos como obreira da região, ela se mudará para Belo Horizonte com seu futuro esposo e assumirá a Secretaria Nacional de Capacitação da ABUB, em julho.

“O meu último CR na Leste foi especial, leve, alegre, cheio de paz, repleto de gratidão e novos sonhos! Percebi o quanto cresci e aprendi com os estudantes nesses anos. Agora a ficha caiu de fato… A hora dizer “tchau” está chegando. Sou muito grata a Deus e a todos por tudo” – finalizou ela.

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